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O que são derivativos?


Derivativos são instrumentos financeiros que têm seus preços derivados (daí o nome) do preço de mercado de um bem ou de outro instrumento financeiro. Por exemplo, o mercado futuro de petróleo é uma modalidade de derivativo cujo preço é referenciado dos negócios realizados no mercado à vista de petróleo, seu instrumento de referência. No caso de um contrato futuro de dólar, ele deriva do dólar à vista; o futuro de café, do café à vista, e assim por diante.
Uma operação com derivativos pode ter diferentes objetivos, mas os quatro principais são: proteção, alavancagem, especulação e arbitragem.


Entenda cada um deles:

Hedge: é como se fosse um seguro de preço. Objetiva proteger o participante do mercado físico de um bem ou ativo contra variações adversas de taxas, moedas ou preços.




Alavancagem: os derivativos têm grande poder de alavancagem, já que a negociação com esses instrumentos exige menos capital do que a compra do ativo à vista. Assim, ao adicionar posições de derivativos a seus investimentos, você pode aumentar a rentabilidade total deles a um custo menor


Especulação: o mesmo que tomar uma posição no mercado futuro ou de opções sem uma posição correspondente no mercado à vista. Nesse caso, o objetivo é operar a tendência de preços do mercado.


Arbitragem: significa tirar proveito da diferença de preços de um mesmo produto negociado em mercados diferentes. O objetivo é aproveitar as discrepâncias no processo de formação de preços dos diversos ativos e mercadorias e entre vencimentos.


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Crescimento x Inflação x Recessão

O Brasil é um país emergente e está em crescimento interno e mesmo em uma conjuntura de recessão internacional em países desenvolvidos, países emergentes como Brasil, China e Índia, tem conseguido manter um certo crescimento econômico, pois internamente ainda tem muito a crescer.

O Brasil, especificamente ainda tem muito para se desenvolver e se modernizar, além dos investimentos que vai atrair com a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.

A fórmula utilizada pelo Brasil, para continuar em crescimento, é reduzir a taxa de juros para estimular o consumo. Porém o consumo excessivo pode ser um problema, pois com uma grande procura e pouco produto, o preço das mercadorias tendem a aumentar e a inflação começa a surgir. 


O Brasil ainda não foi prejudicado pela recessão porque a China é a principal importadora de prudutos brasileiros. Se a China começar a se desacelerar, pode vir a prejudicar economicamente o Brasil que poderá entrar em crise, assim como os países da Europa e Estados Unidos

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